Resultado de uma política de sucateamento da Petrobrás pelo governo FHC, o vazamento atingiu uma vasta Área de Preservação Permanente do Bioma da Mata Atlântica, causando prejuízos à flora, à fauna, à qualidade da água e do ar, bem como à saúde dos trabalhadores que atuaram na remoção do óleo.
Atualmente, 20 anos após a tragédia e com Bolsonaro no governo federal, a situação na Repar é muito semelhante àquela dos tempos de FHC. Número de trabalhadores cada vez menor e escassos recursos para a manutenção da unidade, tudo orquestrado com vistas à privatização. A possibilidade de acontecer um novo acidente ampliado é real.
Assista a íntegra do mini doc: