Migração de centenas de trabalhadores, aglomerações e o consequente aumento da circulação viral são as causas apontadas pelo estudo para o avanço da pandemia em Araucária-PR. Pesquisa foi feita pela mesma equipe científica que previu a tragédia de Manaus.
Categoria cruzou os braços porque a empresa insiste em expor trabalhadores ao risco de contaminação ao manter os serviços de parada de manutenção no ápice da pandemia do coronavírus.
Sindicato faz orientações aos petroleiros que entram em greve sanitária nesta segunda-feira (12).
Logo após reunião virtual na sexta-feira (09) com os dirigentes do Sindipetro PR e SC, o político publicou: “Todo nosso apoio e solidariedade aos trabalhadores e trabalhadoras da Repar, refinaria da Petrobrás em Araucária”
Movimento começa na próxima segunda-feira (12) e reivindica a suspensão da parada de manutenção da refinaria por prazo indeterminado.
Nos dias 07 e 08 de abril os trabalhadores da Refinaria Presidente Getúlio Vargas irão decidir sobre início do movimento paredista por tempo indeterminado com data de início para dia 12
Relatos de trabalhadores dão conta de que os gestores propagam a aprovação das medidas adotadas pela empresa por parte dos dirigentes sindicais. É mentira!
Ao manter os serviços da parada de manutenção, gestão da refinaria viola o decreto estadual de medidas restritivas a atividades e serviços.