Prazo vai até o dia 31 de janeiro. Sindicato orienta que todos os setores devem indicar candidatos ao processo.
Gestão tenta aplicar ilegalmente jornada de até 60 horas semanais, colocando trabalhadores em risco elevado. Não há acordo coletivo para a parada da refinaria e o Sindicato prepara respostas jurídicas e denúncias aos órgãos competentes.
Sindicato cobra que uma fiscalização seja realizada, uma Comunicação Sindical (CS) será encaminhada para o gerente geral da Unidade do Xisto exigindo melhorias nas condições de trabalho
Mortes no Rio de Janeiro e na Bahia, dilaceramento em Paranaguá e vazamento de nafta em Araucária colocam em xeque a política de segurança da gestão bolsonarista da estatal.
As preocupações da gestão foram restritas aos descontos dos dias parados e cancelamentos das férias dos grevistas.
Unidades colocadas à venda sofrem redução no número de trabalhadores do setor de segurança. Resposta às emergências fica comprometida.
Bombeiros civis contratados, sem treinamento adequado, serão responsáveis por comandar equipes de combate às emergências em refinarias de petróleo precarizadas.
Arrogância e vaidade não podem prevalecer sobre a segurança coletiva dos empregados.