Virou rotina a forma truculenta e impositiva com que a gerência de relações sindicais e o RH da Transpetro tratam as questões relativas aos direitos dos empregados e as condições de trabalho nas unidades operacionais.
Gestores desprezaram a decisão dos trabalhadores. Em assembleia realizada no dia 20 de outubro, a categoria decidiu pela tabela com turno de 12h.
O ministro Ives Gandra se comprometeu a fazer uma nova mediação ainda esta semana. Medida é mais um esforço para que a gestão da Petrobrás cumpra o compromisso acordado no final da greve de fevereiro de 2020, de pactuar com os trabalhadores tabelas de turno aprovadas nas assembleias.
Acordo mediado pelo TST prevê a implantação da tabela escolhida dentro de até 25 dias.
Petroleiros da Refinaria do Paraná irão escolher entre as tabelas de oito ou doze horas, selecionadas em assembleias anteriores.
Petrobrás anunciou que vai implantar unilateralmente o regime de 3x2, em descumprimento ao acordo que assinou no TST.