Imprensa FUP
Terminou nesta segunda-feira, 09, a eleição para os representantes dos participantes e assistidos nos Conselhos Deliberativo e Fiscal da Petros.
Os candidatos da chapa Unidade para o Futuro da Petros conquistaram as três cadeiras em disputa na eleição, uma vitória considerada histórica pelas entidades representativas da categoria e importatíssima para o fortalecimento e sustentabilidade dos planos de previdência complementar do Sistema Petrobrás – PPSPs e Plano Petros 2.
No Conselho Deliberativo foram eleitas as duplas 65, formada por Radiovaldo Costa (Sindipetro-BA) e Getúlio da Cruz (Astape-BA), e 66, formada por Vinícius Camargo (Sindipetro-RJ) e Rafael Prado (Sindipetro-SJC). Juntas, as duas duplas obtiveram 16.718 votos, derrotando as outras 6 candidaturas que concorreram às vagas dos participantes e assistidos.
No Conselho Fiscal, a dupla 51, formada por Silvio Sinedino (Sindipetro-RJ/AEPET) e João Antonio de Moraes (Sindipetro-SP), conquistou 19.509 votos, 280% a mais que a quantidade de votos da dupla concorrente.
Ao todo, 28.325 eleitores participaram da votação.
Os conselheiros eleitos contaram com o apoio dos sindicatos da FUP e da FNP, da Confederação Nacional dos Marítimos (Conttmaf), da Federação das Associações de Aposentados (Fenaspe), da Federação dos Clubes (FCEPEs) sindicatos dos trabalhadores da BR (Sitramico-RJ e Sitramico-RS) e de diversas outras entidades de participantes e assistidos da Petros, como a Aepet, a Astape-BA, a Abraspet, os Cepes, entre outras.
Para o coordenador geral da FUP, Deyvid Bacelar, destaca que esse é um momento muito importante para a categoria petroleira de todo o Brasil. “Foi uma vitória histórica da unidade nacional. Parabéns a toda a categoria que participou dessa campanha, que foi em busca de votos e que ajudou a eleger companheiros comprometidos com a defesa dos direitos dos participantes e assistidos. Agora é hora da gente cobrar uma solução definitiva para os planos de equacionamento dos décits que nós tivemos no segundo maior fundo de pensão do Brasil”, afirmou.