Funcionário da empresa RIP Kaeter, Sandro morava em Marataízes (ES), era casado e deixa um filho. Estão em Macaé a esposa, um irmão e um cunhado do petroleiro.
Passadas quase 24 horas da morte do petroleiro Sandro Ferreira da Silva, 43 anos, na plataforma PNA-2, na Bacia de Campos, o corpo do trabalhador continua a bordo da unidade neste início de tarde.
De acordo com informações apuradas pelo Sindipetro-NF junto à Petrobrás, a retirada do corpo do local do acidente é uma operação delicada, em razão da altura de dez metros do piso da plataforma e do difícil acesso. O trabalho será feito por uma equipe especializada dos bombeiros.
Além da dor da família, que aguarda pelo corpo em Macaé, o sindicato registra o grande abalo psicológico sofrido pelos colegas trabalhadores a bordo de PNA-2. Para estes, a entidade orienta que solicitem, se julgarem necessário, o desembarque.
Ontem, por volta das 14h30, horário do acidente, 192 petroleiros estavam a bordo. A plataforma continua a operar hoje.
O sindicato também mantém o apelo para que os petroleiros enviem para a entidade qualquer informação que possa contribuir na elucidação das causas do acidente (denuncia@sindipetronf.org.br ou pelos telefones da diretoria).
Para todos os demais trabalhadores, segue o alerta constante para que utilizem o Direito de Recusa ao trabalho que não garanta a segurança necessária (Item 11.9 do Anexo 2 da Nr 30).
Funcionário da empresa RIP Kaeter, Sandro morava em Marataízes (ES), era casado e deixa um filho. Estão em Macaé a esposa, um irmão e um cunhado do petroleiro.
Hoje pela manhã, diretores do sindicato estenderam faixas no Heliporto do Farol de São Thomé e fizeram falas que denunciaram a precarização das condições de segurança nas áreas operacionais da Petrobrás.
Via Sindipetro-NF