Dirigentes do Sindipetro Paraná e Santa Catarina voltaram a se reunir com gestores da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar) no último dia 13. Foi o terceiro encontro para debater questões relacionadas ao efetivo de trabalhadores da unidade e treinamentos.
Pelo Sindicato participaram os diretores Cleverton Padilha, Luciano Zanetti, Marlus Andrade, Rodrigo Pellegrini e Thiago Olivetti. A gestão da Repar foi representada pela gerente de recursos humanos, Kelly Bedin, e o gerente de produção, Davi Lopes.
Os sindicalistas apresentaram as principais questões levantadas pelos trabalhadores da Repar durante as setorizadas realizadas em junho, sobretudo os problemas relacionados ao baixo efetivo de pessoal, o que tem gerado dificuldades significativas na realização de treinamentos e capacitação.
Durante a reunião, a gestão da Repar se comprometeu a tomar medidas para melhorar a situação. Foi decidido que os supervisores devem atuar para facilitar a rotação de postos de trabalho, permitindo que os funcionários possam participar dos treinamentos necessários. Além disso, os treinamentos dos novos operadores serão aproveitados para incluir aqueles que estavam travados em determinados postos de trabalho, oferecendo a oportunidade de desenvolvimento e certificação nas diversas áreas de cada gerência.
O Sindicato também cobrou a necessidade de ajustes na gestão dos efetivos atuais e a convocação de todo o cadastro de reserva do último concurso. A gestão colocou que irá buscar soluções para os problemas apontados pela categoria.
Já o debate sobre os treinamentos da Brigada de Emergência será tratado em outras reuniões, que continuarão ao longo das próximas semanas.
A partir de setembro, o Sindipetro PR e SC pretende realizar novas setorizadas para alinhar as informações com a categoria e definir os próximos passos a serem seguidos.
Este esforço contínuo visa garantir melhores condições de trabalho e mais oportunidades de desenvolvimento para os trabalhadores da refinaria, refletindo o compromisso do Sindicato em resolver problemas que tanto afetam os trabalhadores, como o baixo efetivo e a falta de treinamento.
