Assédios contra trabalhadoras do Cenpes já vinham ocorrendo há seis meses e, apesar de denunciados, gestão da Petrobrás nada fez. Veja a nota do Coletivo Nacional das Mulheres Petroleiras da FUP:
Também foi confirmado à direção da FUP que a Petrobrás fará a contestação do acordo firmado entre o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e a estatal em 2019 durante o governo Bolsonaro para venda das refinarias.
A Petrobrás precisa voltar a ter centralidade na reindustrialização, retomando a política de conteúdo local, cujo índice nas licitações de navios e plataformas já chegou a mais de 60% e hoje gira em torno de 25%
Reabertura da Fafen-PR também esteve na pauta da reunião. Ministro assumiu compromisso com a FUP de criar GT e conselho para debater conteúdo local e fertilizantes.
Representantes da Federação no GT irão cobrar a suspensão do reajuste da contribuição do Grande Risco, de acordo com a carta enviada ao novo presidente da Petrobrás, reivindicando essa suspensão.
A FUP e seus sindicatos ressaltam a importância do resgate do papel social da Petrobrás, cujas gestões nos últimos anos priorizaram os lucros e dividendos, na contramão das necessidades do povo brasileiro.
O documento foi proposto pela FUP após golpistas ameaçarem o funcionamento das refinarias e distribuidoras de combustíveis do país.
Em ofício ao presidente da Petrobrás, FUP cobra interrupção imediata de transferências involuntárias
Transferências de trabalhadores de unidades que foram colocadas à venda são feitas sem critério e coercitivamente, ignorando a transição de governo