Sindipetro, Sindiquímica e Sindimont realizam manifestação nesta quinta-feira (05), em frente à Repar
As denúncias de corrupção na Petrobrás serviram como combustível para a estratégia midiática de desqualificar a empresa, que recentemente se tornou a maior produtora mundial de petróleo entre as companhias de capital aberto. O crescimento da Petrobrás contrariou poderosos interesses, ávidos para se apossarem da empresa, de seu mercado, suas encomendas e das imensas jazidas de petróleo e gás do Brasil.
O massacre midiático é tão intenso que foi além dos corruptos e corruptores. Acabou atingindo os trabalhadores próprios e terceirizados da estatal. Os veículos de comunicação conseguiram implantar no senso comum a visão de que todos dentro da Petrobrás estão envolvidos nos casos de corrupção. A realidade é muito diferente! A empresa só chegou aos patamares atuais de produção e exploração de petróleo graças ao suor dos trabalhadores, que nada têm a ver com os escândalos na Petrobrás. Operar refinarias, abastecer navios e distribuir combustível é uma atividade de importante função social, que não têm qualquer ligação com negociatas e propinas.
Para fazer o contraponto às mentiras da mídia e reafirmar a capacidade de realização do povo brasileiro em construir a maior empresa do ramo no mundo, petroleiros, petroquímicos e terceirizados do setor fazem na manhã desta quinta-feira (05) uma grande manifestação em frente à Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), em Araucária.
Além disso, o ato vai defender a Petrobrás como empresa estatal. A investigação, o julgamento e a punição de corruptos e corruptores, doa a quem doer, não pode significar a paralisia da Petrobrás e do setor mais dinâmico da economia brasileira.