Logo após reunião virtual na sexta-feira (09) com os dirigentes do Sindipetro PR e SC, o político publicou: “Todo nosso apoio e solidariedade aos trabalhadores e trabalhadoras da Repar, refinaria da Petrobrás em Araucária”
Os petroleiros pedem o adiamento da parada de manutenção da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar). E quem está junto nessa luta é o deputado estadual Professor Lemos (PT). “Os gestores da empresa, em desprezo à vida dos trabalhadores, insistem em realizar a parada”, escreveu em suas redes sociais o político (veja aqui). Ele lembrou que depois de tantas tentativas do Sindicato de negociar uma solução, agora a alternativa é a greve sanitária com início em 12 de abril.
Para o presidente do Sindipetro PR e SC, o momento é extremamente grave. “Não é possível que a gestão da Repar, que já adiou por duas vezes a parada de manutenção, em momentos de menor gravidade que os atuais, prefira colocar em risco a vida dos trabalhadores e de suas famílias. O Sindicato defende adiar a atividade industrial para que seja retomada quando tivermos condição mais favorável”, explicou Alexandro Guilherme Jorge.
Lemos se comprometeu em ajudar na articulação das pautas dos trabalhadores na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), também convidou os petroleiros para participar de uma Audiência Pública em 14 de abril da Comissão Parlamentar de Enfrentamento à Covid-19 e vai reunir toda bancada de oposição para conversar com os dirigentes sindicais na segunda-feira (12), às 13h30, na Alep.
As pautas dos petroleiros que estão sendo apresentadas aos deputados também envolvem a greve na Usina do Xisto em São Mateus do Sul e a produção de oxigênio hospitalar na Araucária Nitrogenados (Fafen PR) – leia aqui.
Em defesa da vida, agora é greve!
Por Regis Luís Cardoso (Sindipetro PR e SC).
*Foto: via @professorlemos (Facebook).