SindipetroPReSC divulga locais das Assembleias e convoca trabalhadores. O objetivo é fechar um Acordo Coletivo de Trabalho justo, lutar por garantias de empregos e sobrevivência do Sistema Petrobrás. Primeiro encontro será dia 21 de agosto, 15h, em frente à Repar, em Araucária
Não há saída individual. As assembleias dos petroleiros têm um caráter ainda mais didático para os trabalhadores em 2019. Nunca na história da Petrobrás se promoveu tamanho desmonte. O processo de entrega do patrimônio brasileiro já começou e a terceira proposta depreciativa vinda da empresa será votada entre a categoria.
Segue as pautas que serão analisadas pelos trabalhadores:
1 – Manutenção da negociação coletiva sobre os pontos divergentes;
2 – Prorrogação dos efeitos do atual acordo coletivo de trabalho enquanto durarem as negociações, demonstrando boa-fé negocial;
3 – Rejeição da 3ª contraproposta da Petrobrás;
4 – Aprovação de greve em data a ser definida pela FUP e seus sindicatos, no caso de ataques ao patrimônio jurídico coletivo da categoria (descumprimento unilateral do ACT a partir de 01 de setembro de 2019), durante o processo negocial.
A realidade dos petroleiros é conviver com ameaças de demissão, retirada de direitos, ataque à organização dos trabalhadores e reajuste que não cobre sequer a metade da inflação do período. Portanto, quem rejeita a proposta patronal está preocupado com o futuro da Petrobrás.
O que está em jogo
A categoria luta pela segurança dos empregos, liberdade sindical, direitos para os trabalhadores próprios e terceirizados. As conquistas previstas nos Acordos Coletivos dos petroleiros não caíram do céu, cada cláusula foi uma vitória dos trabalhadores.
*O Edital de Convocação de Assembleias está disponível no link dos anexos abaixo.