Recursos da FUP e dos sindicatos foram atendidos e luta agora é para anular a declaração de abusividade da greve, bem como as multas de mais de R$ 3 milhões impostas às entidades.
Trabalhadores ocupam neste momento a sede da empresa, em Belo Horizonte. Assim como a Petrobrás, a Companhia Energética de Minas Gerais está sendo atacada por um gestão privatista, que atua em benefício próprio, desrespeita os direitos dos trabalhadores e não dialoga com as representações sindicais.
Conselho Deliberativo da FUP aprova agenda de resistência, começando esta semana com setoriais nas bases para discutir a organização da greve, caso o governo Bolsonaro leve adiante ameaça de privatização da Petrobras, via projeto de lei no Congresso.
Movimento protestou contra o sucateamento e a possível privatização da SIX.
Serão duas sessões virtuais, nos dias 10 e 14 de junho, através da plataforma de videoconferência Zoom.
As entidades sindicais vão defender a legalidade do movimento e a incorporação dos trabalhadores da Petrobras Biocombustível pela Petrobrás, uma vez que são todos concursados.
Categoria é contrária à privatização da Petrobrás Biocombustível (PBio). Duas usinas da subsidiária estão paralisadas. Desmonte da PBio já passou pelo Paraná.
As preocupações da gestão foram restritas aos descontos dos dias parados e cancelamentos das férias dos grevistas.