O Xisto Não Pode Parar!
O fato de a Petrobrás ter criado um grupo de estudo para avaliar a viabilidade econômica da Unidade de Industrialização do Xisto (SIX), em São Mateus do Sul, causa preocupação na categoria e na sociedade local. Isso porque, diante do cenário de crise na Petrobrás e em todo o setor petróleo, pode ser uma sinalização de encerramento das atividades da SIX.
Diante disso, uma série de entidades da sociedade civil organizada e representantes políticos se engajaram na luta em defesa da SIX e lançaram a campanha “O Xisto Não Pode Parar”. O movimento, no entanto, vai além da manutenção das atividades da SIX. É preciso garantir investimentos na Usina do Xisto para que ela seja de fato viabilizada economicamente. Caso contrário, a cada queda abrupta no preço do barril de petróleo as ameaças de encerramento das atividades voltam à tona.
A Usina produz óleo combustível, nafta, gás combustível, gás liquefeito e enxofre, e ainda produtos que podem ser utilizados nas indústrias de asfalto, cimenteira, agrícola e de cerâmica. Porém, por ser um Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica, desenvolveu fertilizantes para a indústria agropecuária, a partir da água de xisto; e também faz o processamento do lastro, um resíduo de reservatórios de petróleo e derivados que requer destinação ambientalmente correta e que tem alto custo. Ainda no rol de atividades econômicas viáveis, o processamento do xisto permite a reciclagem de pneus em larga escala.
Confirmada mais uma rodada de conversas por videoconferência do Sindipetro PR e SC. Em 04 de maio, às 17h, reunião com trabalhadores da Casa de Força (CAFOR) da Usina do Xisto
Decisão ainda obriga a Petrobrás a devolver os valores descontados dos trabalhadores que foram transferidos do turno para o regime administrativo.
A decisão considera que a empresa não cumpriu o ACT por ela firmado com o Sindicato, em especial a cláusula 56, que trata da temática “redução de jornada e salário”.
Decisão segue orientações da OMS e Ministério da Saúde sobre prevenção ao Coronavírus.
Liminar da Justiça do Trabalho determina respeito à jornada de oito horas durante a greve na Usina do Xisto, em São Mateus do Sul, e multa de R$ 500 mil. Ação movida pelo Sindipetro PR e SC foi acatada pela Vara do Trabalho de União da Vitória (PR)
Petroleiros entrariam para trabalhar e cumprir com a decisão do TST de manter 90% do efetivo em atuação durante a greve.
A categoria prova, cada dia que passa, que está com mais gás para a greve nacional dos petroleiros. Dessa vez, os trabalhadores da Petrobrás em São Mateus doaram 200 recargas de gás de cozinha para botijão de 13kg
Advogados do Sindicato atenderão os sócios em 29 de janeiro. É preciso agendar atendimento com antecedência.